domingo, 4 de outubro de 2009

À CONVERSA COM RICARDO PINTO - A religião do século XXI. Regressamos dia 17 de Outubro!!!


PÁROCO JOSÉ MANUEL - S. GONÇALO E S. VERÍSSIMO AMARANTE
Como anunciado em vésperas de eleições autárquicas o programa «À CONVERSA COM RICARDO PINTO» não irá para o ar como o habitual. Assim sendo regresso à sua companhia no próximo dia 17 de Outubro pelas 18 horas.

Nessa semana teremos o pároco de S. Gonçalo e S. Veríssimo, o padre José Manuel em estúdio que nos vai aboradar o tema: CRISTIANISMO NO SÉCULO XXI. Vamos analisar a fé que para uns move montanhas e para outros não passa de meras crenças.
Afinal os milagres existiram! Porquê muitas pessoas não defenirem a sua religião e marcarem-se como ateus! Não precisará a nossa alma de acreditar numa força espiritual? Casamento religioso - união de facto?! Estas e mais temáticas em análise dia 17 de Outubro.


Resta acrescentar que teremos mais para diante uma assistente social que nos irá trazer temas da actualidade social, violência doméstica, alcoolismo, drogas, famílias carenciadas, idosos e apoio à 3.ª idade.

Surpresas pelo meio, como é evidente não iria revelar tudo! Já me conhecem!

Posso adiantar também que após serem conhecidos os resultados das eleições autárquicas 2009, todos os sábados entrevistarei, em primeiro lugar o Presidente da Câmara e depois todos os presidentes de Junta eleitos. Outra vez política? Que seca! Não, enganam-se! Vamos ter os políticos mas não para falar de política. Queremos conhecer o homem ou mulher por detrás da figura de Presidente.

Conhecer as nossas terras, as nossas gentes!

4 comentários:

  1. Perspectivo a Rev. Pe José Manuel e a Ricardo Pinto fecunda conversa, de dicas sopradas pelo Espírito, conversa que todos e a mim também (um de últimos) aproveite. A que continuemos processo de conversão. Que nosso Amigo, o Cristo, Jesus, continue hoje (como ontem, e sempre) mais vivo no meio de nós!

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  2. Amigo Ricardo Pinto quiçá bem a propósito de próxima conversa vossa lhe envio em past quanto se me ofereceu assim o Espírito Santo me tivesse ajudado escrever sobre romance sacrílego próximo de josé saramago CAIM:

    A límpida história de Caim e Abel:
    1
    Relida 1 mês e 25 dias há por este mísero de últimos Ochoa, relida e treslida hoje 16, Outubro pelas 2/3 h da manhã – por ter enxergado a rodapé de 1ª pag. de público de ontem 15 quando no Eleven de Setúbal reencontrei amigo que há muito há não via, em rodapé, dizia, anúncio a Caim de escritor de nome Saramago José, de quem, confessemos, como esse amigo tal, muito comummente, desgostamos:
    2
    Nota: em tempo outro noutro ou mesmo pasquim lera este com os olhos que terra comerá que esse senhor escritor Nobel por graças acusava em livro esse que vivera na felicidade de escrever vivo ‘Deus´ de injustíssimo implacável para com Caim, o tal homicida desde a 1ª hora por acto de mão contra e sobre irmão Abel acto de morte por inveja a causa das todas as guerras – façamos releitura:
    3
    Génesis, 4, 1-18:
    ‘o senhor voltou o olhar para Abel por agrado com sua oferta, mas de Caim e de oferenda sua que trouxera como premícia do solo desviou o olhar…’ tal qual nós ‘Deus’ é libérrimo de arredar e desviar ou de pousar e descer o olhar…Amém Senhor Jesus desviemos nosso olhar de quanto te não agrade ou diminua a fim da tua máxima glória…
    4
    ‘domina o pecado o advertiu ‘Deus’, que se agacha à tua porta, o Mal.’
    Mas…
    ‘quando foram ao campo Caim o matou (a Abel) – pensara Caim a ocasião propícia a tal acto e pensara o tentador velho como o mundo que lhe proporcionava essa oportunidade.
    ‘Onde está teu irmão?’
    (perguntou Iaweh a Caim)
    Boa pergunta para cada de nós, boa pergunta para Saramago José – onde está teu irmão teu companheira teu acamaradado.
    ‘Voz do sangue d irmão do solo clama até mi’ ‘sangue também teu que do solo que o recolheu da tua mão matadora clama a céu.’
    ‘Serei eu errante e exposto a perigo?’
    E o senhor da bondade lhe pôs sinal na fronte a que ninguém o ferisse ‘a leste de éden…’
    Anterior desculpa de Caim: sou acaso eu guarda de irmão?
    ´’Que fizeste?
    Não sei.’
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    Conclusões:
    Não matarás.
    ‘Guardarás com sentinela a casa de teu irmão e se fizeres soar aviso em tempo ainda que ele não se converta ele não tu pagará se não fizeres soar aviso em tempo ele cairá e tu pagarás por ele…’ (Ezequiel)
    ‘Quem roubar um só extracto a diminuir meu livro ou quem lhe acrescer um só extracto pagará por isso (apocalipse de João) quanto sondares de bem e de mal para lá do sim sim e do não não e para lá do imprimido em teu coração será anátema e crime de orgulho será malignidade.
    ´Leão que agacha e ruge perto de ti pronto a te devorar’ assim é o tentador. Precates-te.
    Do pai da mentira desde sempre homicida enganador e invejoso de teu bem, Deus de amor, nos livrai, por tua misericordiosa caridade e liberdade boa -- que teus somos – teus filhos – filhos teus – filhos de Deus.
    Voz do povo: graças a Deus muitas e com Deus poucas.

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  3. Passo a transpor – transcrito ipsis verbis – e-mail recebido hoje, 20, traduzindo um comum sentimento da Igreja que está em Portugal sobre o infeliz caso (eu diria que «publicitário») dum tal senhor escritor…
    :
    Oportunidade para valorizar a cultura bíblica:

    A polémica despoletada pelas declarações de José Saramago a respeito da Bíblia, que classificou como “um manual de maus costumes, um catálogo de crueldade” deve levar a Igreja Católica a valorizar a cultura Bíblica e combater a ignorância a respeito desse texto fundamental.
    Em declarações à Agência ECCLESIA, D. Manuel Clemente, Bispo do Porto e presidente da Comissão Episcopal responsável pela área da cultura, indica que "uma personalidade como José Saramago, que tem mérito literário inegável, deveria ser mais rigoroso quanto fala da Bíblia, porque não se pode dizer dos factos e dos autores bíblicos o que Saramago diz”.
    O Bispo do Porto afirma que “bastaria ler a introdução a qualquer livro da Bíblia, nomeadamente o Génesis, para saber que são leituras religiosas acerca do história de Israel”, depois recolhidas como” história bíblica para todos os cristãos e todos os crentes”.
    D. Manuel Clemente diz que Saramago utilizou um discurso de “tipo ideológico, não histórico nem científico” e revela uma “ingenuidade confrangedora” quando faz incursões bíblicas.
    Já o Pe. Manuel Morujão, secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), lamenta a “superficialidade” com que Saramago se debruçou sobre a Bíblia, considerando que “entrar num género de ofensa não fica bem a ninguém”, sobretudo a quem tem um estatuto de prémio Nobel da Literatura.
    “Uma crítica não deve ser uma ofensa, deve ser feita com respeito e humildade. Há aqui um claro exagero, que não gostávamos de ver nele (José Saramago, ndr)”, acrescenta, antes de considerar que as afirmações do Nobel da Literatura “ferem os sentimentos” de mais de 2 mil milhões de crentes.
    Para o biblista português Fernando Ventura, Capuchinho, José Saramago tem a exigência intelectual de se informar antes de escrever.
    “A Bíblia pode ser lida por alguém que não tem fé, mas supõe alguma honestidade intelectual de quem o lê”, afirmou, acusando Saramago de “uma falta gigantesca” dessa honestidade.
    Mais grave, acrescenta o Pe. Ventura, é o desconhecimento “do que são géneros literários” ou do lugar do “mito” na literatura, o que considera especialmente negativo num escritor, que se debruçou “sobre um âmbito que não domina”.
    “Não saber situar o texto no contexto é imperdoável para um escritor”, atira.
    O biblista espera que esta polémica sirva como “provocação” para que os católicos se questionem sobre a melhor maneira de responder a um “golpe publicitário” que atinge um meio marcado por uma “atroz ignorância bíblica”.
    Apesar de admitir a ignorância de muitos católicos em relação à Bíblia, o Pe. Manuel Morujão diz que um escritor da craveira de José Saramago tem mais responsabilidades do que o cidadão comum. Para o secretário da CEP, o “estatuto Nobel” não lhe dá o direito de entrar em campos que “não conhece suficientemente”.
    “A Bíblia, que tem 76 livros, tem de ser interpretada na diversidade dos géneros literários”, aponta.
    Este responsável diz mesmo que esperava “mais” do prémio Nobel, “independentemente da sua ideologia”, e recomenda “humildade” nas opiniões, para que estas não se apresentem como “pseudodogmas”.
    O Pe. Manuel Morujão conclui desejando que se promova “muito mais a cultura bíblica” e o conhecimento de um texto em que “Jesus até manda amar os inimigos”.

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  4. Mais atoardas de um senhor demo nobelado nublado:


    O que se vai dizendo....



    Sobre o livro Caim, que é apresentado hoje a nível mundial, o escritor defendeu que “na Igreja Católica não vai causar problemas porque os católicos não lêem a Bíblia". Mas admitiu que poderá gerar reacções entre os judeus.

    “A Bíblia passou mil anos, dezenas de gerações, a ser escrita, mas sempre sob a dominante de um Deus cruel, invejoso e insuportável. É uma loucura!”, criticou, em Penafiel, numa entrevista à agência Lusa, o Nobel da Literatura de 1998, para quem não existe nada de divino na Bíblia, nem no Corão.

    “O Corão, que foi escrito só em 30 anos, é a mesma coisa. Imaginar que o Corão e a Bíblia são de inspiração divina? Francamente! Como? Que canal de comunicação tinham Maomé ou os redactores da Bíblia com Deus, que lhes dizia ao ouvido o que deviam escrever? É absurdo. Nós somos manipulados e enganados desde que nascemos!” afirmou.

    Saramago sublinhou que “as guerras de religião estão na História, sabemos a tragédia que foram”. E considerou que as Cruzadas são um crime do Cristianismo, porque morreram milhares e milhares de pessoas, culpados e inocentes, ao abrigo da palavra de ordem "Deus o quer", tal como acontece hoje com a Jihad (Guerra Santa). Saramago lamenta que todo esse “horror” tenha feito em nome de “um Deus que não existe, nunca ninguém o viu”.

    “O teólogo Hans Kung disse sobre isto uma frase que considero definitiva, que as religiões nunca serviram para aproximar os seres humanos uns dos outros. Só isto basta para acabar com isso de Deus”, afirmou.

    O escritor criticou também o conceito de inferno: "No Catolicismo os pecados são castigados com o inferno eterno. Isto é completamente idiota!”.

    “Nós, os humanos somos muito mais misericordiosos. Quando alguém comete um delito vai cinco, dez ou 15 anos para a prisão e depois é reintegrado na sociedade, se quer”, disse.

    “Mas há coisas muito mais idiotas, por exemplo: antes, na criação do Universo, Deus não fez nada. Depois, decidiu criar o Universo, não se sabe porquê, nem para quê. Fê-lo em seis dias, apenas seis dias. Descansou ao sétimo. Até hoje! Nunca mais fez nada! Isto tem algum sentido?”, perguntou.

    “Deus só existe na nossa cabeça, é o único lugar em que nós podemos confrontar-nos com a ideia de Deus. É isso que tenho feito, na parte que me toca”.
    (Tudo isto e muito mais lixo vai saindo da cabecinha pensadora dum senhor cujo nome nobelado por demais é nosso conhecido…)

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